A Intel vai deixar de oferecer suporte ao barramento PCI nos seus próximos chipsets destinados ao público em geral: P67, H67 e H61. O barramento data de 1993 e no geral ele é pouco utilizado em 2010, onde a maioria das (raras) placas de expansão passaram para o PCI-Express. O PCI — recordando — é muito lento, com um bus de 32 bits e uma frequencia de 33 MHz (133 MB/s) e ele foi abandonado gradativamente pelas placas de vídeo, placas de som, rede, etc. que passaram para o PCI-Express 1x, muito mais rápido (250 MB/s ou 500 MB/s). Na prática, isso realmente não é um problema, contanto que a ofereça uma emulação de algumas funções necessárias ao bom funcionamento do Windows.
PCI 64 bit No entanto, como os usuários não gostam muito de mudanças, os fabricantes de placas mãe vão preservar a compatibilidade (que é um argumento de venda) transformando pontes PCI-Express em PCI.
Só tem um problema: um chip como o PEB383 da IDT custa cerca de cinco dólares numa placa mãe e ele não é totalmente adaptado para trabalhar com um dos poucos bastiões do PCI, o áudio em tempo real ( as placas de som profissionais continuam em PCI).
Por este motivo, a Intel deverá manter a compatibilidade PCI nos seus chipsets B65, Q67 e Q65.
A título de informação, o PCI já desapareceu de alguns chipsets Intel, principalmente naqueles destinados ao processador Atom Z600, e ele rapidamente deverá receber a companhia da porta paralela, do PS/2 ou do PATA no cemitério.
FONTE
Autor:
Humberto freire de Oliveira
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